A violência sexual contra crianças e adolescentes começou a ser discutida por autoridades de Ji-Paraná, nesta terça-feira no auditório da OAB durante o primeiro Fórum de Debate do Plano Municipal de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.
Esta é a primeira vez que os órgãos que participam de maneira direta ou indireta da rede de atendimento às vitimas onde foram abordadas suas dificuldades, deficiências e tendências do atendimento para o futuro.
Ji-Paraná é a segunda cidade de Rondônia que mais denuncia e utiliza o disque 100, número para denúncia anônima contra a violência e exploração sexual de crianças e adolescentes.
O primeiro fórum tem o objetivo de elaborar uma cartilha unindo forças, opiniões, construindo o Plano Municipal e determinando recursos para colocar em pratica as ações.
De acordo com a Coordenadora do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS/PAEFI), e do programa Serviço de Proteção e Atendimento Especializado de Famílias e Indivíduos, Glécia Ranny Alves entre os palestrantes a doutora Ana Valéria, Juíza do Juizado da Infância e Adolescência abordou no fórum as conseqüências e responsabilidades de cada setor no processo de atendimento às vitimas.
Glécia destaca que a participação de todos colabora para a efetivação do Plano Decenal. “Este problema existe e precisamos construir as soluções em conjunto com todos da rede”, frisou a coordenadora do CREAS/PAEFI.
Atualmente a Secretaria Municipal de Serviço Social mantém duas assistentes sociais, uma psicóloga, um pedagogo e uma advogada que formam a equipe multiprofissional do Serviço de Proteção e Atendimento Especializado e Família e Indivíduos.
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