Por Nilson Nascimento

Para executar o asfaltamento dos 13,5 km do Anel Viário de Ji-Paraná, o Governo de Rondônia trabalha em ritmo acelerado com cerca de 50 máquinas, equipamentos e veículos de apoio, em dois turnos de trabalho, sendo um turno extra, atuando à noite com serviço de compactação do solo que receberá a camada asfáltica.

O diretor-geral do DER, Ezequiel Neiva, considera o asfaltamento do Anel Viário de Ji-Paraná um dos maiores desafios da segunda gestão do governador Confúcio Moura.

Neiva afirma que o Governo não mede esforços para fazer o Anel Viário. A obra é anunciada há mais de 20 anos, chegou a ser licitada, mas a empresa não executou o projeto. “Agora, o governou assumiu o desafio com máquinas e servidores próprios do DER, que trabalham dia e noite. Durante o dia são realizados serviços de transporte de cascalho, aterro e terraplanagem. À noite temos uma equipe extra com rolos compactadores”, detalha o diretor.

Ezequiel Neiva frisa que o asfalto do Anel Viário tem importância nacional. Disse que caminhoneiros de todo o Brasil transportam cargas que deixarão de passar por dentro da cidade de Ji-Paraná, e vão parar de causar transtornos no trânsito ji-paranaense. “A importância dessa obra pode ser comprovada na quantidade de máquinas e equipamentos que o governador Confúcio Moura empenhou nesse projeto, isso sem contar uma usina de asfalto quente instalada em Ji-Paraná”, destacou.

O diretor-operacional do DER, Marcelo Burgel, explica que a pista terá a largura de 13,20m, sendo que a pista de rolamento terá duas camadas asfáltica que somadas chegarão a 12 centímetros.

Burgel disse o Anel Viário está recebe um dos melhores cascalhos de Rondônia, com a compactação acima da média exigida pela engenharia. Afirmou que 16 caçambas puxam cascalho do distrito de Asa Branca, em Presidente Médici.